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Hoje é a Páscoa da Ressurreição

Hoje é o dia em que a IgrejaCatólica celebra o sentido da Fé, porque festeja o Domingo da Ressurreição de Jesus ou a Páscoa, quando Cristo triunfante sobre a morte abre as portas do céu.
Durante a Missa, acende-se o círio pascal que permanecerá aceso até o dia em que se comemora a Ascensão de Jesus ao céu. 
Esta festa celebra a derrota do pecado e da morte pela a ressurreição. Todo o sofrimento temporal adquire sentido com a vida eterna.
É um dia de festa e alegria, Cristo ressuscitou, o túmulo está vazio, a humanidade está salva, agora é hora de abraçar esta salvação testemunhando uma verdadeira vida cristã.

SUGESTÃO DE CANTOS LITURGICOS PARA 2ª SEMANA DA PÁSCOA


A páscoa é uma festa tão importante que um dia só é muito pouco para celebrá-la. Por isso, nossa Igreja ainda a celebrar por mais cinco semanas até a vinda da Festa de Pentecostes.

Nesta segunda semana encontramo-nos com a pessoa de Tomé que precisa de uma prova que o Senhor está vivo, E Jesus sacia o coração de Tomé com sua presença.

Abaixo segue as sugestões de cantos litúrgicos do folheto semanário litúrgico-catequético O DOMINGO

CANTO DE ENTRADA
Este é o dia que o Senhor fez para nós
CD Liturgia XV – Faixa 01 – Paullus
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CANTO PENITENCIAL
(ASPERSÃO)
Banhados em Cristo
CD Tríduo Pascal II – faixa 11 - Paullus
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GLÓRIA
Glória a Deus
CD Tríduo Pascal, faixa 06 – Paullus
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SALMO RESPONSORIAL
Daí Graças ao Senhor porque Ele é bom. Eterna é a sua misericórdia
CD Cantando os salmos ano C - Faixa 34
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EVANGELHO
Aleluia!
CD Liturgia XV – faixa 07 – Paullus
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PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS
Senhor, vencestes a morte.
CD Liturgia XV – Faixa 04 – Paullus
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CANTO DE COMUNHÃO
Ó morte, onde está tua vitória
CD Liturgia XV – Faixa 05 – Paullus
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CANTO FINAL
Bom é louvar o Senhor nosso Deus
CD Canto de Abertura e comunhão, Faixa 23 – Paullus
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Afinal de contas, qual o verdadeiro dia da morte e ressurreição de Jesus?

Cada ano as datas do Tríduo Pascal variam. Este ano o tempo de Páscoa começará no próximo 5 de abril. No calendário da Igreja Semana Santa é uma nova data, sempre diferente no calendário: existe uma razão histórica para isso. São as fases da Lua que guiam o calendário da Igreja para as celebrações dos mistérios da Morte e Ressurreição de Cristo.
Durante a Semana Santa, os cristãos celebram a ressurreição de Cristo, a festa mais importante do calendário litúrgico. De fato, durante os três primeiros séculos da fé esta era a única festa que se celebrava. Não havia outros tempos litúrgicos nem outras solenidades.
A origem da data se deve ao fato que a morte de Cristo ocorreu ao redor da festa da Páscoa Judia. Os Evangelhos se referem a esta celebração na passagem bíblica da última ceia, em que Jesus se reúne com seus discípulos para celebrar esta festa na que os judeus recordavam a saída do Egito.
Os judeus, de acordo às suas normas, devem renovar cada ano esta celebração no dia 15 do mês de Nisan, que começa com a primeira lua nova da primavera.
Lua cheia
Com o passar do tempo e embora algumas regiões no mundo não aderissem, a Igreja começou a unificar a data da Páscoa. Desde o I Concilio Ecumênico da Nicéia no ano 325, a Semana Santa se celebra no primeiro domingo de lua cheia depois do equinócio primaveril (ao redor de 21 de março).
Assim, o domingo de Páscoa acontece em um parêntese de 35 dias, entre em 22 de março e em 25 de abril.
As datas de Páscoa se repetem em um período de 5.700.000 anos e nesse intervalo de tempo a data mais frequente é o 19 de abril. Na maioria das vezes a Semana Santa cai durante a primeira ou segunda semana de abril.

Fonte: Acidigital

o pecado não pode frear o amor de Deus

A última Audiência Geral antes daSemana Santa foi dedicada à resposta de Deus ao sofrimento do homem. O Papa Francisco ofereceu uma Catequese na qual assegurou que Cristo libertou todos os homens da escravidão do pecado, um fato que será celebrado na Páscoa.
“O verdadeiro e radical retorno do exílio e a confortante luz após a escuridão da crise de fé, acontece na Páscoa, na experiência cheia e definitiva do amor de Deus, amor misericordioso que doa alegria, paz e vida eterna”.
O Santo Padre disse que “o Senhor é fiel, não abandona à desolação”. “Deus ama com um amor sem limites, que tampouco o pecado pode frear, e graças a Ele o coração do homem se enche de alegria e de consolação”.
Este “é o grande anúncio de consolação: Deus não está ausente, nem mesmo hoje, nessas situações dramáticas, Deus está perto, e faz grandes obras de salvação para aqueles que confiam nele”.
“Não se deve ceder ao desespero, mas sim continuar seguros de que o bem vence o mal e que o Senhor secará todas as lágrimas e nos libertará de todos os temores”. 
Francisco comentou o Livro de Jeremias que fala de consolação. “Jeremias dirige-se aos israelitas exilados em terra estrangeira para pré-anunciar o retorno à pátria. Este retorno é um sinal do infinito amor de Deus que não abandona os seus filhos, mas cuida deles e os salva”.
“O exílio foi uma experiência devastadora para Israel. A fé havia vacilado porque em terra estrangeira, sem templo, sem culto, depois de ter visto o país destruído, era difícil continuar a creditar na bondade do Senhor”.
 O Papa falou então da vizinha Albânia e, “como depois de tanta perseguição e destruição, o País conseguiu reerguer-se na dignidade e na fé, assim como também sofreram os israelitas no exílio”.
Francisco alertou que “também nós podemos viver um tipo de exílio quando a solidão, o sofrimento, a morte nos fazem pensar que fomos abandonados por Deus”.
"Quantas vezes ouvimos essa palavra: Deus se esqueceu de mim. Tantas vezes: pessoas que sofrem e que se sentem abandonadas”.
E assim, “quantos de nossos irmãos estão vivendo neste momento uma real e dramática situação de exílio, longes de suas pátrias, com o olhar marcado pelas ruínas das suas casas, com o coração cheio de medo e a dor da perda dos entes queridos”.
“Nesses casos, alguém pode perguntar: ‘Onde está Deus?’, Como é possível que tanto sofrimento possa acontecer a homens, mulheres, crianças inocentes? Quando buscam entrar em algum lugar, veem como lhes fecham as portas”, disse o Santo Padre em referência aos milhares de refugiados que encontram fechadas as fronteiras de muitos países europeus e que não lhes permitem entrar.
O Papa recordou que “o profeta Jeremias nos dá uma primeira resposta”. “As pessoas exiladas poderão retornar a ver suas terras e experimentar a misericórdia do Senhor”.
Em seguida, Francisco explicou como o povo de Israel retornou à sua terra, que agora se mostra viva e vigorosa. “Israel, de volta à pátria de seu Senhor, assiste a vitória da vida sobre a morte e a bênção sobre a maldição”.
“E assim, o povo é fortalecido e consolado por Deus”, assegurou. “Este é o dom que o Senhor quer fazer também com cada um de nós, com seu perdão que converte e reconcilia”.
Ao final da Audiência Geral, o Santo Padre dirigiu “uma cordial saudação aos peregrinos de língua portuguesa, especialmente aos grupos vindos do Brasil e às diversas comunidades escolares de Portugal”.
“Queridos amigos, desejo-vos que nada e ninguém possa impedir-vos de viver e crescer na amizade de Deus Pai; mas deixai que o seu amor sempre vos regenere como filhos e vos reconcilie com Ele, com vós mesmos e com os irmãos. Desça, sobre vós e vossas famílias, a abundância das suas bênçãos”, concluiu.
Fonte: acidigital

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