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Arrependida, jovem se suicida após praticar aborto

Uma jovem britânica, mãe solteira, se suicidou quase um mês depois de praticar um aborto, “perseguida” pela decisão que havia tomado, segundo informações da imprensa local.
Jade Rees, de 21 anos, tinha um filho de dois anos, de uma relação anterior. Começou um novo noivado no início de 2015 e ficou grávida.
Entretanto, seu noivo terminou a relação e ela, sozinha e passando por uma depressão, se submeteu a um aborto em outubro do ano passado.
No dia 3 de novembro, três semanas depois, a jovem se suicidou enforcando-se em seu quarto. No seu celular escutava a canção “Small bump” (“pequena saliência”) de Ed Sheeran, a qual relata um caso de um aborto espontâneo.
Na canção de Sheeran se escutam frases como “Você era apenas uma pequena saliência ainda não nascida. Por quatro meses, e então foi tirada da vida. E talvez precisassem de você lá em cima. Mas nós ainda não sabemos o porquê”.
Segundo o jornal britânico ‘The Daily Mail’, depois do aborto, Jade ficou “triste e angustiada”. Em uma carta dirigida aos seus pais e ao seu filho pequeno, Jade explicou o sofrimento que enfrentava após submeter-se ao aborto.
Fonte: Acidigital

Jornalista deixa a BBC de Londres pela vida religiosa

Martina Purdy era uma conhecida jornalista da seção política da rede de notícias BBC, entretanto, em outubro de 2014 fez um anúncio que surpreendeu seus colegas de trabalho e líderes políticos: deixaria sua carreira para entrar no convento e ser religiosa contemplativa. Agora, Irmã Martina conta como foi a história da sua conversão.
“Não é uma vida que tivesse escolhido por mim mesma. O Senhor a escolheu para mim. É uma vida bastante satisfatória. Estou alegre”, afirmou a então religiosa em uma entrevista com a imprensa local, através da qual confessou que reza por todos os políticos.
Em um artigo publicado por Belfast Telegraph, Irmã Martina – membro das Irmãs da Adoração – indicou que sua transição foi um processo lento e que logo após seu anúncio teve um encontro privado com o Primeiro-ministro da Irlanda do Norte, Peter Robinson; e o Primeiro Vice-ministro Martin McGuinness. Os líderes políticos “queriam entender como foi o meu chamado”.
Além disso, um político o qual não revelou o nome, mas descrito como um bom contato, enviou-lhe uma mensagem de texto que dizia “não compreendo”.
A conversão de Martina Purdy não foi brusca. No programa radiofônico The Talkback, da BBC Radio Ulster, recordou que embora tenha tido uma “sólida formação católica”, dizia que não queria “absolutamente” ser religiosa. Entretanto, pouco a pouco começou a sentir que o jornalismo já não era para ela.
Fonte: Acidigital

“Não digo que era infeliz”, indicou, mas “surpreendentemente estava ficando mais alegre, mas era uma alegria que vinha da oração”.
Além disso, confessou que sua vida passada, dedicada às compras e a sair com os amigos, era cada vez menos satisfatória, e cada vez que entrevistava os políticos “sentia que queria rezar por eles mais do que fazer-lhes perguntas”.
Deste modo, foi experimentando uma transformação lenta, mas tão intensa que a desafiava a optar pela vida religiosa. “Eu ainda negociava com o Senhor”, assinalou.
Entretanto, um dia, caminhando por Drumalis Retreat, perto de Larne, deparou-se em frente a uma pequena árvore que estava sem folhas, mas era linda. Martina começou a perguntar-se como esta árvore estaria cheia de folhas e frutas. “Percebi que me haviam oferecido uma transformação”, expressou.
Posteriormente, a então jornalista deu de presente todos seus pertences, inclusive as suas roupas –muitas destas para a obra de caridade –, e vendeu seu automóvel. “Não quero nada. Não preciso de nada… Vivo como uma filha de Deus”, afirmou. Além disso, assinalou que as pessoas a conheciam bem, não ficaram impressionadas pela decisão que havia tomado em ser religiosa.
Agora, como religiosa, continua ligada ao mundo das comunicações, pois escreve no jornal do convento e twiteia o Evangelho. Há uma “fome espiritual” do lado de fora, afirmou.
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