Mostrando postagens com marcador formação. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador formação. Mostrar todas as postagens

QUEM CANTA, "REZE" DUAS VEZES



Não! Não me enganei. Foi justamente o que quis dizer nesta frase do título inspirando-me na frase tão famosa atribuída a Santo Agostinho (ou não...). Mas o papo que quero ter com você é sobre a vida que nós músicos cristãos, artistas cristãos, ministeriados... como você quiser ser chamado,  a ação é uma só: NÃO HÁ COMO SERVIR A DEUS SEM VIDA DE ORAÇÃO.

É preciso entendermos que não somos "músicos cristãos" e sim precisamos ser "CRISTÃOS MÚSICOS"

O "ser" Cristão deve ser o primeiro agir do coração que quer servir. Veja só: Como servir sem ser? sem acreditar verdadeiramente com a própria vida a mensagem da cruz? Precisamos começar a entender que a ação do Espírito Santo é um "fluir" ou seja, de dentro pra fora e não uma ação de "fora pra dentro". Não é uma possessão! É preciso que, na oração diária, vivencia da Palavra de Deus, vida sacramental... estejamos em plena comunhão com Deus e com sua mensagem e assim veremos como será muito mais eficaz (principalmente em quem ministra) a ação da Ministração pois é o próprio Deus que faz a obra acontecer!

Seu irmão em Cristo,
Hasen Silva

Como a Bíblia foi escrita?

Na condescendência de sua bondade, Deus, para revelar-se aos homens, fala com eles em palavras humanas: "A Palavra de Deus, expressada em línguas humanas, se faz semelhante à linguagem humana, como a Palavra do Eterno Pai, assumindo a nossa frágil condição humana, se fez semelhante aos homens" (DV 13).
Deus é o autor da Sagrada Escritura. "As verdades reveladas por Deus, que estão contidas e se manifestam na Sagrada Escritura, se consignaram por inspiração do Espírito Santo." Ele inspirou os autores humanos dos livros sagrados.
A Tradição apostólica fez a Igreja discernir quais escritos constituem a lista dos Livros Santos. Esta lista integral é chamada "Cânon das Escrituras". Cânon vem da palavra grega "kanon" que significa "medida, regra".
O Cânon compreende para o Antigo Testamento 46 escritos e 27 para o Novo. Estes são: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio, Josué, Juízes, Ruth, os dois livros de Samuel, os dois livros dos Reis, os dois livros das Crônicas, Esdras e Neemias, Tobias, Judith, Esther, os dois livros dos Macabeus, Jó, os Salmos, os Provérbios, o Eclesiastes, o Cântico dos Cânticos, Sabedoria, Eclesiástico, Isaías, Jeremias, Lamentações, Baruc, Ezequiel, Daniel, Oséias, Joel, Amós, Abdias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuc, Sofonias, Ageu, Zacarias, Malaquias, para o Antigo Testamento.
Para o Novo Testamento, os Evangelhos de Mateus, de Marcos, de Lucas e de João, os Atos dos Apóstoles, as Epístolas de Paulo aos Romanos, a primeira e segunda aos Coríntios, aos Gálatas, aos Efésios, aos Filipenses, aos Colossenses, a primeira e segunda aos Tessalonicenses, a primeira e segunda a Timóteo, a Tito, a Filemôn, a Epístola aos Hebreus, a Epístola de Thiago, a primeira e segunda de Pedro, as três Epístolas de João, a Epístola de São Judas e o Apocalipse.
Antigo testamento
Os judeus consideravam que existiam dois cânones dos Livros Santos: o Cânon Breve (palestinense) e o Cânon Longo (alexandrino).
O Antigo Testamento em hebreu (Cânon Breve) está formado por 39 livros e se divide em três partes: "A Lei", "Os Profetas"e "Os Escritos".
O Antigo Testamento em grego (Canon Longo) está formado por 46 livros. A versão grega da Bíblia, conhecida como dos Setenta, conta com 7 livros a mais: Tobias, Judith, Baruc, Eclesiástico, I e II Macabeus e Sabedoria. Além disso, algumas sessões gregas de Esther e Daniel. Estes livros são conhecidos freqüentemente, embora a expressão não é necessariamente a mais adequada, como "deutero-canônicos".
Os judeus em Alexandria tinham um conceito mais amplo da inspiração bíblica. Estavam convencidos de que Deus não deixava de se comunicar com seu povo mesmo fora da Terra Santa, e de que o fazia iluminando os seus filhos nas novas circunstâncias em que se encontravam.
Os Apóstolos, ao levar o Evangelho ao Império Greco-romano, utilizaram o Cânon Alexandrino. Assim, a Igreja primitiva recebeu este cânon que consta de 46 livros.
No século III começaram as dúvidas sobre a inclusão dos assim chamados "deutero-canônicos". A causa foram as discussões com os judeus, nas quais os cristãos só utilizavam os livros proto-canônicos.
Alguns Padres da Igreja denotam estas dúvidas nos seus escritos -por exemplo Atanásio (373), Cirilo de Jerusalém (386), Gregório Nazianzeno (389)-, enquanto outros mantiveram como inspirados também os deutero-canônicos -por exemplo Basílio ( 379), Santo Agustinho (430), Leão Magno (461)-.
A partir do ano 393 diferentes concílios, primeiro regionais e logo ecumênicos, foram fazendo precisões à lista dos Livros "canônicos"para a Igreja. Estes foram:
* Concílio de Hipona (393) 
* Concílio de Cartago (397 y 419) 
* Concílio Florentino (1441) 
* Concílio de Trento (1546)
Neste último, solenemente reunido no dia 8 de abril de 1546, se definiu dogmaticamente o cânon dos Livros Sagrados.
Os protestantes só admitem como livros sagrados os 39 livros do cânon hebreu. O primeiro que negou a canonicidade dos sete deuterocanônicos foi Carlostadio (1520), seguido de Lutero (1534) e depois Calcino (1540).
Novo testamento
O Novo Testamento está formado por 27 livros, e se divide em quatro partes:
"Evagelhos", "Atos dos Apóstolos", "Epístolas" e "Apocalipse".
Nas origens da Igreja, a regra da fé se encontrava no ensinamento oral dos Apóstolos e primeiros evangelizadores.
Passado o tempo, sentiu-se a urgência de consignar por escrito os ensinamentos de Jesus e os traços ressaltantes da sua vida. Esta foi a origem dos Evangelhos.
Por outro lado, os Apóstolos alimentavam espiritualmente os seus fiéis mediante cartas, segundo os problemas que iam surgindo. Esta foi a origem das Epístolas.
Ademais circulavam entre os cristãos do primeiro século mais duas obras de personagens importantes: "Os Atos dos Apóstolos", escrita por Lucas, e o "Apocalipse", saído da escola de São João.
Ao final do século I e começo do II, o número de livros da coleção variava de um Igreja a outra.
Na metade do século II, as correntes heréticas do Marcionismo (que afirmava únicamente o Evangelho de Lucas e as 1 Epístolas de Paulo tinham origem divino), e do Montanismo (Montano pretendia introduzir como livros santos seus próprios escritos), urgiram a determinação do Cânon do Novo Testamento.
Por volta do final do século II, a coleção do Novo Testamento era quase a mesma nas Igrejas do Oriente e Ocidente.
Nos tempos de Agustinho, os Concílios de Hipona (393) e de Cartago (397 e 419) reconheceram o Cânon de 27 livros, assim como o do Concilio de Constantinopla (692) e o Concílio Florentino (1441).
Com a chegada do protestantismo, quiseram renovar antigas dúvidas e exculiram alguns.
Lutero rechaçava Hebreus, Thiago, Judas e o Apocalipse. Carlostadio e Calvino aceitaram os 27. Os protestantes liberais não costumam falar de "livros inspirados", mas de "literatura cristã primitiva".
No Concílio de Trento foi apresentado oficial e dogmaticamente a lista íntegra do Novo Testamento.
O cristério objetivo e último para a aceitação do Cânon do Novo Testamento será sempre a revelação feita pelo Espírito Santo e transmitida fielmente por ela.
Quanto aos critérios secundários levados em conta, foram os seguintes:
1.- Sua origem apostólica (ou de geração apostólica).
2.- Sua ortodoxia na doutrina.
3.- Seu uso litúrgico antigo e generalizado.

Fonte: Acidigital

Músicos consagrados


Acompanhe este trecho do Evangelho:

"...e eles os lançarão na fornalha de fogo; ali haverá choro e ranger de dentes. Então os justos resplandecerão como o sol, no Reino de seu Pai. Quem tiver ouvidos ouça!"

Trata-se da parábola do joio e do trigo. Nela Jesus nos fala dos súditos do Reino e dos súditos do maligno.

O joio é muito parecido com o trigo. É um trigo falsificado. O povo de Israel utilizava joio seco para acender o fogo. O Senhor está dizendo que os maus, os que zombam dEle, só servem para acender o fogo e acabarão como súditos do maligno, no destino dele: a fornalha de fogo.


Por isso, até na última hora, Ele usa de misericórdia e perdão. Não se cansa de dar mais uma chance. Ele alerta:

"Saia do meio do joio, desagarre-se e deixe de ser joio. Aquilo que a natureza não pode fazer: transformar joio em trigo, Eu posso. Saia do meio do joio! Não proceda como ele, porque Eu virei. Vou intervir e limpar a face da terra. Todo o joio será arrancado e é com ele que irei fazer o fogo da limpeza deste mundo".

Existem muitos conjuntos e bandas "consagrados ao demônio". O conjunto Kiss, que fez sucesso no Brasil e em tantas partes do mundo, por trás do nome "Beijo", esconde, letra por letra a expressão: "Knight in Satan Service", que significa "Cavaleiros a Serviço de Satanás".

Antigamente se pensava que os nomes, as atitudes consagrados ao demônio eram apenas gestos agressivo para atingir a sociedade. Percebeu-se depois que não era isso.

Ao contrário: eram consagrados mesmo! Para ter sucesso e realizar o que eles queriam... Para gravar discos e ter as tiragens desejadas... Para fazer shows e terem as pessoas a seus pés... Para serem aplaudidos e exaltados, eles se consagram a Satanás e estão a seu serviço, como faz o Kiss, e a este preço conseguem o sucesso que buscam.

São súditos do maligno e eles lhes faz exigências severas. Ai deles se não obedecerem! O demônio exige atos de adoração, rituais terríveis, sacrifício de animais, e eles fazem esse rituais antes de apresentações. É uma tristeza! Há muita gente, infelizmente, servindo diretamente como súditos do maligno: a serviço de Satanás.

Além desses que sabem e que vivem assim por opção, músicos, conjuntos e bandas, sem fazer uma consagração formal, estão a serviço de Satanás: com a música que cantam, com os shows que fazem, com as letras que divulgam, com seus procedimentos e atitudes.

A música arrasta multidões! A mentalidade que ela produz forma realmente opinião. Faz a cabeça e o coração. Infelizmente, há uma multidão de artistas, bandas e conjuntos que, mesmo sem uma consagração formal, estão a serviço de Satanás.

O Senhor tem feito tudo para tirar você das garras e do engano de Satanás. Se você não se converter, será arrancado como o joio. Será feito um feixe sequinho, ótimo para fazer fogo. Somente o músico, o artista que, pela graça de Deus, é trigo será recolhido e levado ao celeiro do Senhor. Considerado justo, resplandecerá no Reino dos Céus.

Diante desse espetáculo deprimente de conjuntos que se consagram a Satanás, é necessário que você tenha a sua banda, seu conjunto, seu ministério de música, verdadeiramente consagrados ao Senhor.
Já que na face da terra existe esse sacrilégio, essa profanação, em que homens, criaturas humanas consagram a Satanás o próprio serviço, a própria arte, a música e a sua musicalidade: é necessário que haja uma reparação.

É preciso dar ao Senhor toda glória, com Ministérios de Música verdadeiramente consagrados a Deus.

Castidade: a arma do músico consagrado

Certa vez, tivemos em oração a seguinte imagem:

"Da platéia vinham demônios se projetando em cima dos músicos e dos cantores, demônios rindo das pessoas da platéia".

A imagem é muito forte! Ela mostra o que acontece na realidade. Não se pode ser inocente! Você, menina, que toca e canta, quando se prepara para essas apresentações, num palco, num altar, num encontro... você deve se pentear, se maquiar como Maria e unicamente como Maria! Por amor a Deus!

Mesmo se penteando, maquiando e se vestindo como Maria, você ainda corre riscos, porque as pessoas estão com a sensibilidade aguçada. Mas se você se veste como uma "Madona", com todos os requintes da sensualidade... Não, minha filha, num conjunto de Deus, ou santa... ou nada.

Tenha realmente uma decisão de castidade nas suas vestes, na sua pintura, no seu penteado... Viva a castidade, e ela vai se mostrar nas suas roupas, dos pés à cabeça, nas jóias, nas bijuterias que você usa... em tudo. Tudo pela santidade. Tudo como Maria. Vivendo na castidade. Sempre se propondo: Quero ser pura e inspirar pureza. Quero ser santa e levar santidade!

Você está numa guerra, em qualquer apresentação musical! Todo o seu trabalho de música só pode inspirar e levar à santidade. Você não pode brincar nestes momentos decisivos. O inimigo já tem usado e abusado demais.

Você, rapaz, também é alvo! Precisa ser casto em tudo: nas suas roupas, no seu jeito de se apresentar. Porque o homem quando quer sabe se mostrar sensual. Por amor de Deus, não vá na onda dos artistas, eles estão a serviço de Satanás. Você não é do "Kiss", Knight in Satan Service, Cavaleiros a Serviço de Satanás! Você está a serviço de Jesus e da santidade!

Por isso, músicos de Deus: "Ou santos ou nada". É preciso se decidir por um compromisso de castidade e vivê-lo. Quando o grupo, a banda inteirinha faz um compromisso de castidade, um cuida do outro, para nenhum cair.

Todos nós do Ministério de Música Canção Nova fizemos um compromisso de castidade: os casados e os solteiros. Nós nos seguramos uns aos outros, oramos uns pelos outros. Não empurramos ninguém. Nós seguramos e não deixamos ninguém cair. Do contrário, somos presas do inimigo. Ele vem, e numa rasteira derruba todo mundo junto. Nesta hora, o que carregou o grupo inteiro, grita: "Se tivéssemos feito antes um compromisso de santidade...!"


Pe. Jonas Abib

Fonte: Apostila Ministério de Artes RCC Olinda e Recife

Afinal de contas, pra quê existe Ministério de Música?


Não, essa não é uma pergunta tão simples o quanto parece.
Interessante notar como temos facilidade em abandonar a ideia original das coisas. É o que acontece quando vamos escrever uma carta. Passamos meia hora discorrendo sobre vários assuntos em uma folha qualquer e, finalmente quando achamos que já está bom e vamos "passar tudo a limpo", lá vêm chegando novas idéias, novos argumentos... e passamos mais uma hora modificando tudo que estava naquele borrão. No final de tão penosa maratona, o que temos? Duas cartas totalmente diferentes nas mãos!

Aparentemente é isso o que vem acontecendo em relação aos ministérios de música espalhados por todo o Brasil. Temos hoje diversos conceitos, variantes da ideia original, que muitas vezes acabam por ser, como diria o poeta, "o avesso do avesso do avesso" daquilo para o qual fomos criados.
Existem pessoas que têm uma visão simplista das coisas: O ministério de música serve para "animar o grupo". É como se fôssemos um "enfeita-festas", uma espécie de "mascote do grupo" ou algo parecido.

Outros preferem encarar o ministério de música de maneira mais "psicológica". Para estes "isso é só uma fase; logo, logo estes meninos amadurecem e escolhem um ministério mais sério". Assim, tudo o que a música tenta realizar é encarado como uma mera brincadeira, algo sem futuro mesmo.

Músicos Auto-suficientes
Outra corrente, mais perigosa, é a dos separatistas. Ministros de música que acreditam firme-mente que já não precisam do grupo de oração, que o ministério é auto-suficiente. Estes, se lhes perguntam "- Ei, você é da Renovação Carismática?", logo respondem (ou pensam em responder) "- Não, eu sou do ministério de música!".
Mas, na realidade, o sonho de Deus é bem diferente.
Ele nos resgatou do nada, nos retirou dos abismos de nossa solidão e nos plantou em meio a outros, que também vieram – por quê não dizer? – do fundo do poço e que agora caminham rumo à sua luz. Este é o nosso grupo de oração!

Mas nosso Deus é só ternura e seu amor infinito já havia fincado "desde que nos formamos no seio de nossa mãe" um germe de felicidade, um carisma, aquilo que podemos tranquilamente chamar de "veia artística". E assim colocamos nossos dons à disposição de seu Doador.
É simplesmente isso. Nós somos a canção de nosso grupo de oração entoada aos ouvidos do Pai.
Não existe em nós algo superficial, tímido ou apenas mais um "oba-oba", mas somos profundidade, por quê profundo é o que vivemos na Renovação, em nosso grupo.
Perder esse chamado de vista, abrir mão de tamanha graça é, literalmente, tentar construir um edifício sobre a areia... e Jesus já falou uma vez sobre esse tipo de loucura. O ministério (e o ministro) de música que decide caminhar sem grupo de oração está, sem mais palavras, come-tendo suicídio.

Não há dúvidas de que a RCC começa a viver um novo tempo em nossos dias. E nós, músicos do Senhor, nesse novo tempo somos chamados a respirar o nosso grupo de oração, inflar nossos pulmões com esta dádiva maravilhosa e, quando soprarmos... esta será a nossa música.
O povo não precisa de "músicas bonitinhas" ou de "alguém para animar"... o povo precisa de ministros da presença de Deus, guias de oração através do canto, profetas que utilizam sua voz e seus instrumentos como canais para que o próprio Deus lhes fale!
Esse é o nosso chamado, para isso fomos criados!

Claro, para que consigamos dar conta de nossa missão teremos que nos esforçar bastante...
Por isso mesmo é interessante abordarmos aqui um aspecto muito importante de nosso trabalho: a escolha de cânticos apropriados para cada momento do grupo de oração.
Em primeiro lugar é importante que lembremos de uma coisa: se nossa missão é levar o povo a ter um encontro pessoal e comunitário com o Senhor, então temos que escutar do próprio Deus o que Ele quer fazer! O processo da escolha de repertório para o grupo de oração deve ter como primeiro critério a Vontade de Deus, algo que só podemos discernir através mesmo da oração e da escuta. O ministério precisa rezar antes de escolher as músicas, precisa sentir para que lado o Senhor vai querer levar o povo naquele dia, precisa "escutar o ruído" do vento do Espírito e deixar-se levar por ele.
Em seguida, claro, deve-se partir para o critério prático da escolha, no qual devemos atentar para aspectos como:

1. Tema da pregação do dia.
Daí a importância capital do entrosamento entre o ministério, a coordenação e o núcleo do grupo de oração. O tema deve ser passado com antecedência para o ministério para que haja tempo para oração, discernimento da música e ensaio.

2. Sugestões do pregador.
Que devem ser colhidas não no dia da pregação, mas, de preferência com uma antecedência suficiente para que o ministério se prepare.

3. Possibilidades do ministério.
Às vezes até temos a ideia de uma música ótima, mas se o ministério não tiver condições ainda de toca-la, o melhor é mesmo escolher uma outra música mais conhecida e com a qual já se tenha "intimidade".

4. Possibilidades do povo do grupo.
Nem sempre vai dar tempo para o povo aprender uma música nova, então é sempre bom lembrar que a finalidade da música não é gerar um momento bonito no grupo, e, sim, levar as pessoas à oração. Por isso não podemos deixar de lembrar do nosso povo na hora de escolher as músicas.

5. Particularidade de cada momento do grupo.
O grupo de oração tem os momentos de animação, de acolhida, de louvor, de interiorização... O ministério precisa estar atento para quais as músicas mais indicadas para cada um desses momentos a fim de não misturar as coisas.

Por fim, outra coisa importante a se lembrar é sobre a escolha das músicas para a Missa e demais celebrações litúrgicas. Todo bom ministro de música é "craque" em escolher esse repertório. Para esse fim recomendamos a leitura do Documento 43 da CNBB – A Música Litúrgica no Brasil e, para uma formação mais específica para a Renovação Carismática, o livro "Quem tem medo de cantar a Missa?", da Coleção RCC Novo Milênio, com lançamento programado para fevereiro de 2004.

É isso! De resto precisamos apenas ter coragem e ir à luta, pois o Senhor sempre estará conosco!


Fonte: Apostila para o Ministério de Artes RCC

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More