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UM LEIGO SE DISFARÇOU DE SACERDOTE E VOCÊ NÃO IMAGINA O QUE ELE DESCOBRIU

O artigo publicado pela revista ‘Esquire Magazine’, que não está costuma apresentar conteúdo católico em suas páginas, foi também recolhida pela página ChurchPop, o qual publicou uma lista com as 5 coisas descobertas por Chiarella depois de vestir-se com a clássica batina:
1) As pessoas o olhavam por onde ia
“Uma hora com o uniforme e soube isto: Em um dia maravilhoso de verão, em uma grande cidade, um padre com batina é algo digno de contemplar. As pessoas estabelecem contato visual com um padre, inclinam a cabeça ou o fazem ligeiramente. Também ficam olhando, respeitosamente. De longe”.
“Ao caminhar acompanhados, os homens deixam de lado sua forma habitual de comportar-se para dizer bruscamente ‘bom dia, padre’. O que é um hábito aprendido no ensino médio”.
2) As pessoas queriam tocá-lo
“Em general, quando colocamos um uniforme, ninguém te toca. Exceto quando é o de sacerdote; as pessoas querem tocar o sacerdote. No pulso, em sua maioria. Aconteceu comigo doze vezes, apenas um pequeno contato em meio de uma conversa”.
“Foi estranho, a roupa de padre me exigia fisicamente. Durante o dia inteiro tive que dar abraços, ajoelhar-me para falar com as crianças e inclinar-me para os selfies”.
3) As pessoas sem lar o buscaram a fim de pedir-lhe ajuda
“Especialmente as pessoas necessitadas. Durante todo o dia me encontrava com homens e famílias que moravam na rua. Às vezes, me procuravam e seguravam o meu pulso. Duas vezes me pediram uma bênção que não podia dar. Não da maneira que queriam. Queria ser capaz de fazer um serviço ao mundo e descobri que não podia fazer nada”.
“O uniforme vem com um pouco de responsabilidade, do contrário, torna-se simplesmente uma roupa. Comecei me ajoelhando, segurando uma nota de dez dólares e dizendo: ‘Não sou um padre, mas te entendo’. Não tive que fazê-lo apenas uma vez, tive que fazê-lo 24 vezes. Chicago é uma cidade grande, com uma grande quantidade de almas necessitadas. Isso fez com que eu me sentisse mais triste do que podia imaginar”.
4) Tornou-se atração turística da cidade
“Esgotado, o autor do artigo ainda vestido como presbítero, dirigiu-se a um carrinho de comida, comprou um sanduiche e saudou um ônibus turístico que tocou a buzina para ele. Eles também lhe devolveram a saudação”.
5) É difícil ser sacerdote
Depois de ver a forma como muitas pessoas se dirigiam até ele em busca de ajuda ou esperança, o autor conclui: “Foi estranho, a roupa de sacerdote é o uniforme mais exigente[...] É fácil colocar uma batina, mas não é nada fácil levá-la”.
FONTE: acidigital.com Publicado originalmente em ChurchPOP (https://churchpop.com/)

padre de 95 anos percorre 6 km em caminhada penitencial e atende confissões em Fortaleza

No terceiro domingo da Quaresma, Arquidioceses do Nordeste do Brasil reuniram uma multidão em Caminhadas Penitenciais. Tanto em Fortaleza (CE) como em Salvador (BA), gestos concretos de algumas pessoas se destacaram no meio dos milhares de participantes, como um sacerdote de 95 anos que caminhou os 6 quilômetros na capital cearense.
O Frade Capuchinho Frei Roberto se tornou uma das figuras mais marcantes desta edição da Caminhada Penitencial em Fortaleza. Com 95 anos de idade, possui 71 anos de sacerdócio. Ele percorreu os 6 quilômetros da caminhada junto aos cerca de 30 mil fiéis, atendendo confissões.
As fotos da participação de Frei Roberto no evento logo circularam pelas redes sociais, onde muitos expressaram admiração pela atitude do sacerdote.
“Foi um dos momentos mais lindos que presenciei hoje. Esse exemplo de Fé, Amor e fidelidade para com as coisas de Deus, que o Frei Roberto nos mostrou hoje, foi mais uma prova da verdadeira presença viva de Deus no coração dele. Nos resta seguir seu exemplo!”, comentou uma internauta.
Nascido em 10 de setembro de 1920, em Maracanaú (CE), recebeu de seus pais o nome Juari Magalhães de Sousa e mais tarde, tendo ingressado no convento dos Capuchinhos, adotou o nome Frei Roberto. Entrou para a vidareligiosa em 1934, aos 14 anos. Em 1942, fez seus votos solenes e, em 1944, foi ordenado sacerdote.
“Verdadeiro servo de Deus! Lindo testemunho de vida... doação verdadeira!”, escreveu outra internauta.
Fonte: Acidigital

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