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Prefeita de Madri diz que aborto não é crime pois bebês "não são pessoas"

A prefeita de Madri (Espanha) mostrou claramente a sua verdadeira ideologia e fez uma defesa radical do aborto que contradiz totalmente as numerosas evidências científicas.
Em uma entrevista ao programa ‘El Gato al Agua’ do canal Intereconomía, Manuela Carmena disse que o aborto “faz parte de uma maneira de entender a liberdade das mulheres ao dizer qual é a descendência que têm”.
Em sua opinião, “ninguém mata bebês” e insistiu na ideia de que “não se aborta matando bebês”, porque os não nascidos que estão no ventre de suas mães “não são pessoas”. Desta maneira decisiva se mostrou a prefeita do partido ‘Podemos’ no momento de definir o que é e o que não é um ser humano. 
Do mesmo modo, Manuela Carmena defendeu os seus vereadores Guillermo Zapata e Rita Maestre. Sobre o primeiro, que zombou do Holocausto e das vítimas do terrorismo, disse que com este comentário ele “não queria ofender ninguém”.
A respeito de Rita Maestre, condenada com uma multa de 4.320 euros por seu assalto seminua à capela da Universidade Complutense, a prefeita disse que sua ação está “relacionada com a liberdade de expressão”. Além disso, defendeu novamente em outra ocasião dizendo que Maestre “é uma pessoa muito responsável que assumiu que quando era jovem realizou esses atos aos quais lamenta de forma clara”.
Fonte: acidigital.com

Pesquisa revela que os latinos americanos são os mais pró-vida do mundo

Brasil, Peru, México e Argentina estão entre os países mais pró-vida e que mais rechaçam o aborto em todo mundo, segundo uma recente pesquisa realizada pela empresa IPSOS.
A IPSOS consultou os habitantes de 23 países para saber se eram a favor de que “o aborto seja permitido quando a mulher quisesse ter um filho só”. No Brasil, apenas 16 por cento dos pesquisados eram a favor do aborto irrestrito.
A pesquisa indicou ainda que somente apenas 11 por cento dos peruanos expressaram seu apoio às políticas abortistas. No México, a percentagem de aprovação é de apenas 25 por cento, enquanto na Argentina a percentagem é de 26 por cento.
De acordo com a pesquisa IPSOS, a Suécia, onde recentemente propuseram a legalização do incesto e da necrofilia, é o país mais favorável ao aborto, com 84 por de votos.
Entre os dez países mais favoráveis às políticas anti-vida estão: França, Reino Unido, Canadá e Itália.
Os Estados Unidos ocupam o 13º lugar entre as nações pró-abortistas no ranking da empresa IPSOS.
Consultado acerca do majoritário rechaço ao aborto no Peru, o diretor do Population Research Institute para a América Latina, Carlos Polo, destacou que “é indubitável que a Marcha pela Vida é o fator fundamental para estes resultados”.
No ano passado, a Marcha pela Vida em Lima (Peru) reuniu mais de meio milhão de pessoas em defesa da vida da concepção até o seu fim natural.
“E não é somente um evento de Lima”, precisou Polo em declarações ao Grupo ACI, pois “esta festa popular de amor pela vida é celebrada em todo o Peru, reunindo quase um milhão de pessoas na rua”.
“Nem o mais entusiasta abortista pode negar esta realidade”, sublinhou.
A Marcha pela Vida deste ano vai acontecer no dia 12 de março e será replicada no mesmo dia e algumas semanas seguintes nas diversas regiões do Peru.
Para Martín Patrito, presidente da plataforma ‘ArgentinosAlerta’, “é lógico que o aborto tenha uma aceitação muito pequena” em seu país, pois “a Argentina real” é “a de uma verdadeira revolução solidária na qual milhões de argentinos voluntariamente e em silêncio colaboram para que seus compatriotas possam viver dignamente”.
Segundo Patrito, “o debate pelo aborto não é algo que as pessoas pedem, não é genuíno, mas imposto por minorias ideologizadas nucleadas principalmente nos partidos de esquerda”.
Os cidadãos argentinos vivem maiores preocupações “pelos problemas de insegurança, do narcotráfico, da inflação e do desemprego”, acrescentou.
Entretanto, os números poderiam ser ainda maiores em defesa da vida, se não fosse pelo forte viés pró-aborto da IPSOS, criticaram líderes pró-vida mexicanos.
Para Juan Dabdoub Giacomán, presidente do Conselho Mexicano da Família (ConFamilia), na pesquisa da empresa IPSOS “pareceria que estão tentando impor à sociedade um critério onde a ‘realidade’ é superior à verdade”.
Enquanto a IPSOS conclui que 73 por cento de seus entrevistados em 23 países estão a favor da legalização do aborto irrestrito, “essa é uma forma trapaceira de interpretar os dados; pois na verdade, diz que apenas 45 por cento está de acordo que o aborto seja permitido. Outros 45 por cento dizem não estar de acordo absolutamente ou somente em caso de violação ou se a vida da mãe estiver em risco. E os 10 por cento restantes não quiseram responder à pergunta”.
“De 73 por cento a 45 por cento há uma grande diferença”, sublinhou.
Por sua parte, Ángel Soubervielle, coordenador geral da plataforma ‘Pasos por la Vida’, assegurou que a realidade do México é ainda mais pró-vida do que a divulgada pela IPSOS, e indicou que esta pesquisa não corresponde à realidade desse país.
“No México, o aborto somente está permitido na Cidade do México e somente pode ser realizado até a 12ª semana de gestação, ou seja, a partir da 12ª semana este é um delito”, precisou e acrescentou que “18 dos 32 Estados que conformam o México protegem a vida desde sua concepção”.
Além disso, Soubervielle se referiu a recentes tentativas de legalizar o aborto nos estados mexicanos de Guerrero e Morelos, onde a maioria rechaça esta prática.
O coordenador geral da plataforma ‘Pasos por la Vida’ acrescentou que no dia 23 de abril deste ano “sairemos novamente pelas ruas da Cidade do México a fim de dizer aos ativistas internacionais, políticos e ao mundo inteiro que o México defende a vida, com nossa quinta Marcha pela Vida”.
Carlos Polo também manifestou sua crítica em relação à frequência com a qual apresentam pesquisas tendenciosas a fim de promover o aborto.
“Estamos cansados de tantas pesquisas cujas perguntas são induzidas e aparecem precisamente quando os grupos abortistas estão em plena campanha política para despenalizar o aborto”, assegurou.
“Tomara que estas pesquisas passem a ser feitas com seriedade e profissionalismo, pois deste modo refletiriam a realidade”, acrescentou.
Fonte: Acidigital

“Cada dia com nossas filhas é um presente”, diz mãe de duas meninas com microcefalia

Gwen Hartley é mãe de três crianças, duas das quais – Claire e Lola – têm microcefalia. Apesar de reconhecer que o dia a dia é complicado e difícil, assegura que cada um de seus filhos é “uma bênção”. Não existe nenhum motivo para que fiquem com pena da sua família. “Há momentos difíceis, mas nunca duram muito porque temos muito mais motivos para estar felizes. Cada dia com nossas filhas é um presente e cada dia rezo para que estejam conosco mais tempo”.
Seu primeiro filho, Carl – que atualmente tem 17 anos –, nasceu sem complicações. Durante a gestação de sua segunda filha, Claire, todas as ultrassonografias mostravam resultados normais. Entretanto, quando nasceu, Gwen ficou surpreendida pois a sua cabeça era muito pequena. Embora o médico não tivesse um diagnóstico, disse aos pais que “algo estava mal”.
Depois de um tempo especialmente difícil no qual não sabiam o que acontecia com Claire, finalmente foi diagnosticada com microcefalia, tetraplegia espasmódica, paralisia cerebral, epilepsia e deficiência visual cortical.
O médico também lhes advertiu que havia 25 por cento de possibilidades de que se tivessem outro filho este poderia nascer com as mesmas doenças.
Segundo o médico, Claire não viveria mais do que um ano. Como sua condição era extrema, o doutor pediu aos pais que assinassem um documento no qual estabelecessem que, se a menina ficasse gravemente doente, não lhe administrariam nenhum medicamento ou reanimação.
Os pais se recusaram a fazê-lo e disseram que, caso sua filha tivesse os dias contados, ela seria levada para casa e cuidada por sua família. Contra todo prognóstico, Claire completou o seu primeiro ano.
Embora intuíam que poderia haver uma causa genética na doença de Claire, não obtiveram resultados lógicos nos estudos realizados em seus pais Gwen e Scott. As possibilidades de que um novo filho nascesse saudável eram de 75 por cento e, por isso, tiveram outro bebê chamado Lola.
As ultrassonografias da bebê mostravam tudo normal até a 22ª semana, quando o médico notou algo estranho. Tiveram que esperar mais quatro semanas para confirmar as suspeitas: “Foi o mês mais longo da nossa vida”, expressou Gwen. “Finalmente soubemos que Lola também nasceria com microcefalia”.
“Já sabíamos como cuidar de Claire. Ela nos faz imensamente felizes e nos ensinou coisas que nunca teríamos aprendido se ela tivesse nascido sem essa deficiência. Não queremos ser novamente quem éramos antes de ela chegar”, assegurou a mãe.
“Por alguma razão, estávamos chamados a ser pais de duas crianças com esta deficiência”, ressaltou.
“Agora, as duas meninas que supostamente não viveriam mais de um ano completarão 10 e 15 anos durante em 2016. E são as pessoas mais fortes que jamais conheci”, afirmou orgulhosa a mãe.
Desde que aumentaram os casos do vírus zika e durante a emergência sanitária estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), as visitas ao blog de Gwen aumentaram bastante.
A mãe Gwen Hartley espera que seu testemunho seja uma “fonte de esperança e inspiração para os pais que podem estar assustados”.
Nesse sentido, Gwen ainda afirmou que em várias ocasiões leu que alguns dizem: “A microcefalia é um defeito de nascimento terrível” originado pelo zika. Com relação a isto comentou: “Não vejo minhas filhas com terríveis má formações de nascimento. Eu as vejo preciosas. Para mim, não é um defeito congênito horrível e abominável. Aos meus olhos, são muito lindas”.
“Vejo como as pessoas dizem: não deixemos que isso aconteça nunca mais a ninguém. Na verdade, ouvir isso machuca”, concluiu.
Fonte: Acidigital

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