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França aprova aborto até 9 meses de gestação

 

Por 60 votos a 37, a Assembleia Nacional da França aprovou nesta segunda-feira (10) várias alterações na lei de bioética do país, o que, na prática, torna legal o aborto até os 9 meses de gestação.

A medida ainda precisa ser aprovada pelo Senado para entrar em vigor.

Se for aprovada, mulheres em situação de “sofrimento psicossocial” podem realizar abortos em qualquer estágio da gravidez.

O problema é que esta situação não é específica, e faz com que seja mais fácil para qualquer mulher praticar o ato, sem ser enquadrado como crime.

Atualmente, o aborto tardio é permitido na França em casos graves de má formação fetal ou risco de vida para a mãe.

Em nota, um grupo pró-vida francês condenou a medida e considerou o critério como “não verificável”, permitindo com que muitas mulheres possam abortar alegando diversos motivos.

O bispo de Montauban, Bernard Ginoux, também se manifestou sobre o assunto e disse: “Este é o caminho pelo qual as civilizações morrem e a índole dos povos é aniquilada. As gerações do futuro estão em grande perigo”.

Anualmente, cerca de 220 mil abortos voluntários “legais” são realizados na França.

Rezemos pela França!

Prefeita de Madri diz que aborto não é crime pois bebês "não são pessoas"

A prefeita de Madri (Espanha) mostrou claramente a sua verdadeira ideologia e fez uma defesa radical do aborto que contradiz totalmente as numerosas evidências científicas.
Em uma entrevista ao programa ‘El Gato al Agua’ do canal Intereconomía, Manuela Carmena disse que o aborto “faz parte de uma maneira de entender a liberdade das mulheres ao dizer qual é a descendência que têm”.
Em sua opinião, “ninguém mata bebês” e insistiu na ideia de que “não se aborta matando bebês”, porque os não nascidos que estão no ventre de suas mães “não são pessoas”. Desta maneira decisiva se mostrou a prefeita do partido ‘Podemos’ no momento de definir o que é e o que não é um ser humano. 
Do mesmo modo, Manuela Carmena defendeu os seus vereadores Guillermo Zapata e Rita Maestre. Sobre o primeiro, que zombou do Holocausto e das vítimas do terrorismo, disse que com este comentário ele “não queria ofender ninguém”.
A respeito de Rita Maestre, condenada com uma multa de 4.320 euros por seu assalto seminua à capela da Universidade Complutense, a prefeita disse que sua ação está “relacionada com a liberdade de expressão”. Além disso, defendeu novamente em outra ocasião dizendo que Maestre “é uma pessoa muito responsável que assumiu que quando era jovem realizou esses atos aos quais lamenta de forma clara”.
Fonte: acidigital.com

Arrependida, jovem se suicida após praticar aborto

Uma jovem britânica, mãe solteira, se suicidou quase um mês depois de praticar um aborto, “perseguida” pela decisão que havia tomado, segundo informações da imprensa local.
Jade Rees, de 21 anos, tinha um filho de dois anos, de uma relação anterior. Começou um novo noivado no início de 2015 e ficou grávida.
Entretanto, seu noivo terminou a relação e ela, sozinha e passando por uma depressão, se submeteu a um aborto em outubro do ano passado.
No dia 3 de novembro, três semanas depois, a jovem se suicidou enforcando-se em seu quarto. No seu celular escutava a canção “Small bump” (“pequena saliência”) de Ed Sheeran, a qual relata um caso de um aborto espontâneo.
Na canção de Sheeran se escutam frases como “Você era apenas uma pequena saliência ainda não nascida. Por quatro meses, e então foi tirada da vida. E talvez precisassem de você lá em cima. Mas nós ainda não sabemos o porquê”.
Segundo o jornal britânico ‘The Daily Mail’, depois do aborto, Jade ficou “triste e angustiada”. Em uma carta dirigida aos seus pais e ao seu filho pequeno, Jade explicou o sofrimento que enfrentava após submeter-se ao aborto.
Fonte: Acidigital

Pesquisa revela que os latinos americanos são os mais pró-vida do mundo

Brasil, Peru, México e Argentina estão entre os países mais pró-vida e que mais rechaçam o aborto em todo mundo, segundo uma recente pesquisa realizada pela empresa IPSOS.
A IPSOS consultou os habitantes de 23 países para saber se eram a favor de que “o aborto seja permitido quando a mulher quisesse ter um filho só”. No Brasil, apenas 16 por cento dos pesquisados eram a favor do aborto irrestrito.
A pesquisa indicou ainda que somente apenas 11 por cento dos peruanos expressaram seu apoio às políticas abortistas. No México, a percentagem de aprovação é de apenas 25 por cento, enquanto na Argentina a percentagem é de 26 por cento.
De acordo com a pesquisa IPSOS, a Suécia, onde recentemente propuseram a legalização do incesto e da necrofilia, é o país mais favorável ao aborto, com 84 por de votos.
Entre os dez países mais favoráveis às políticas anti-vida estão: França, Reino Unido, Canadá e Itália.
Os Estados Unidos ocupam o 13º lugar entre as nações pró-abortistas no ranking da empresa IPSOS.
Consultado acerca do majoritário rechaço ao aborto no Peru, o diretor do Population Research Institute para a América Latina, Carlos Polo, destacou que “é indubitável que a Marcha pela Vida é o fator fundamental para estes resultados”.
No ano passado, a Marcha pela Vida em Lima (Peru) reuniu mais de meio milhão de pessoas em defesa da vida da concepção até o seu fim natural.
“E não é somente um evento de Lima”, precisou Polo em declarações ao Grupo ACI, pois “esta festa popular de amor pela vida é celebrada em todo o Peru, reunindo quase um milhão de pessoas na rua”.
“Nem o mais entusiasta abortista pode negar esta realidade”, sublinhou.
A Marcha pela Vida deste ano vai acontecer no dia 12 de março e será replicada no mesmo dia e algumas semanas seguintes nas diversas regiões do Peru.
Para Martín Patrito, presidente da plataforma ‘ArgentinosAlerta’, “é lógico que o aborto tenha uma aceitação muito pequena” em seu país, pois “a Argentina real” é “a de uma verdadeira revolução solidária na qual milhões de argentinos voluntariamente e em silêncio colaboram para que seus compatriotas possam viver dignamente”.
Segundo Patrito, “o debate pelo aborto não é algo que as pessoas pedem, não é genuíno, mas imposto por minorias ideologizadas nucleadas principalmente nos partidos de esquerda”.
Os cidadãos argentinos vivem maiores preocupações “pelos problemas de insegurança, do narcotráfico, da inflação e do desemprego”, acrescentou.
Entretanto, os números poderiam ser ainda maiores em defesa da vida, se não fosse pelo forte viés pró-aborto da IPSOS, criticaram líderes pró-vida mexicanos.
Para Juan Dabdoub Giacomán, presidente do Conselho Mexicano da Família (ConFamilia), na pesquisa da empresa IPSOS “pareceria que estão tentando impor à sociedade um critério onde a ‘realidade’ é superior à verdade”.
Enquanto a IPSOS conclui que 73 por cento de seus entrevistados em 23 países estão a favor da legalização do aborto irrestrito, “essa é uma forma trapaceira de interpretar os dados; pois na verdade, diz que apenas 45 por cento está de acordo que o aborto seja permitido. Outros 45 por cento dizem não estar de acordo absolutamente ou somente em caso de violação ou se a vida da mãe estiver em risco. E os 10 por cento restantes não quiseram responder à pergunta”.
“De 73 por cento a 45 por cento há uma grande diferença”, sublinhou.
Por sua parte, Ángel Soubervielle, coordenador geral da plataforma ‘Pasos por la Vida’, assegurou que a realidade do México é ainda mais pró-vida do que a divulgada pela IPSOS, e indicou que esta pesquisa não corresponde à realidade desse país.
“No México, o aborto somente está permitido na Cidade do México e somente pode ser realizado até a 12ª semana de gestação, ou seja, a partir da 12ª semana este é um delito”, precisou e acrescentou que “18 dos 32 Estados que conformam o México protegem a vida desde sua concepção”.
Além disso, Soubervielle se referiu a recentes tentativas de legalizar o aborto nos estados mexicanos de Guerrero e Morelos, onde a maioria rechaça esta prática.
O coordenador geral da plataforma ‘Pasos por la Vida’ acrescentou que no dia 23 de abril deste ano “sairemos novamente pelas ruas da Cidade do México a fim de dizer aos ativistas internacionais, políticos e ao mundo inteiro que o México defende a vida, com nossa quinta Marcha pela Vida”.
Carlos Polo também manifestou sua crítica em relação à frequência com a qual apresentam pesquisas tendenciosas a fim de promover o aborto.
“Estamos cansados de tantas pesquisas cujas perguntas são induzidas e aparecem precisamente quando os grupos abortistas estão em plena campanha política para despenalizar o aborto”, assegurou.
“Tomara que estas pesquisas passem a ser feitas com seriedade e profissionalismo, pois deste modo refletiriam a realidade”, acrescentou.
Fonte: Acidigital

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